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Angola acolhe, de 23 a 28 de Agosto, o terceiro encontro das Igrejas Evangélicas dos Irmãos em Angola, da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa “CPLP”.

O encontro, conta com duzentos e cinquenta delegados, vai reforçar os compromissos assumidos nas reuniões de Portugal e Brasil, virados para promoção da comunhão e cooperação entre as igrejas.

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MATÉRIA PUBLICADA NA REVISTA REFRIGÉRIO ANO 30 NÚMERO 163 OUT/DEZ 2016

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DECLARAÇÃO DO III ENCONTRO

Sob o lema ” construindo pontes e alcançando mentas” realizou – se de 23 a 27 de Agosto de 2016, na Igreja local do Talatona, Província de Luanda, República de Angola, o III Encontro das Igrejas dos Irmãos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

O evento contou com a participação de 220 delegados representando os seguintes países: Brasil com 6 delegados, Portugal com 2 delegados, São Tome e Príncipe com 3 delegados, EUA com 1 delegado e Angola com 208 delegados. A sessão de abertura teve início às 16 horas do dia 23 e contou com a presença de diferentes convidados de Igrejas congéneres, líderes e diáconos de igrejas locais, representantes de órgãos de comunicação Social e uma representante da ministra da Cultura. A meditação da palavra de Deus, na cessão de abertura, esteve a cargo do irmão António Calaim, baseada em Apocalipse 7:9-16 e Isaías 9:6.

Durante os 3 dias de estudos e reflexão, Deus, abundantemente, falou aos participantes por intermédio do irmão Eduardo Gomes da Luz que desafiou os participantes a ouvirem o chamado de Deus e responderem prontamente. Desafiou-os, ainda, que cada um se comprometa com missões, pois milhões de cidadãos pelo mundo inteiro nunca ouviram falar do nome de Jesus Cristo.

Tudo visto e reflectido, baseados nos diversos temas abordados nas cessões plenárias, os participantes ao III Encontro das Igrejas dos Irmãos da CPLP declaram:

  1. Contexto Bíblico Sobre Missões.

A missão de evangelizar é um verdadeiro Compromisso: compromisso de ser e fazer discípulo de Jesus Cristo, Compromisso de ter e praticar o Amor de Jesus, Compromisso de sacrificar-se somente por Jesus Cristo, Compromisso de cumprir a missão de Jesus Cristo. Compromisso é discipulado, é amor, é sacrifício é missão.

Missões são uma ordem de Deus e deve ser prontamente cumprida pela igreja.

  1. A Igreja Local e Missões.

A igreja é a principal instituição responsável pela obra missionária. Ela só cumprirá sua missão se compreender este chamado, fazendo-o por meio de oração, despertamento, treinamento e envio de missionários. Para este efeito a actuação da liderança é um elemento de absoluta importância.

A mobilização das igrejas para o sustento às missões é crucial e pode ser feita por meio de diversos encontros e actividades como: Realização de Conferências Missionárias, Domingos Missionários, Postais Missionários, oração permanente, nas quais podem ser levantados fundos para o apoio aos missionários.

  1. Desafios para a Implementação da Visão Missionária.

O desconhecimento da nossa identidade e a adaptação às mudanças dos tempos, aliados à fraca visão e o fraco compromisso dos líderes de muitas igrejas locais, dificulta a implementação da visão, envolvendo todas  as igrejas autónomas.

  1. O Missionário e campo Missionário: Ética, Cultura e Cooperação

No tocante ao comportamento, um missionário transcultural deve imprescindivelmente ter um prévio conhecimento da cultura do povo ao qual pretende servir. O missionário deve desenvolver capacidade para distinguir a sua cultura, o evangelho e a cultura local, convivendo com os irmãos nacionais, morando perto deles ou cultivando amizades sólidas, ouvir e aprender com os habitantes locais.

  1. Testemunhos Missionários

Foram apresentados testemunhos missionários do Brasil, São -Tomé, Portugal e Angola. Estes testemunhos permitiram aos participantes perceber o que está a acontecer nos diferentes países, os avanços da abra, bem como as dificuldades. Pela graça de Deus, neste encontro percebeu-se a existência de um certo despertamento sobre missões nos participantes deste encontro e houve um desafio para se continuar a desenvolver este movimento missionário. Realce se faz à situação de Portugal que conhece um certo recuo no fulgor e crescimento das igrejas locais, facto que depois de reportado mereceu muita reflexão e oração, por parte dos participantes.

Ficou vincado o compromisso de ser criado um SITE para intercâmbio entre as igrejas dos diferentes países da CPLP, que será gerido por irmãos brasileiros, sendo que cada país deverá ter uma coordenação para partilha e divulgação de informações.

Os representantes dos países participantes concordaram em, doravante, usar um único logótipo, para os eventos das igrejas dos países da CPLP.

Os participantes expressão a todos os irmãos envolvidos na organização do evento, integrando as diferentes comissões, a mais profunda gratidão pela excelente organização, as maravilhosas condições de alojamento, os cuidados prestados à saúde dos delegados, o carinho das equipas do protocolo, o esmero na confecção das refeições. Numa época de profunda crise económica e financeira reconhecem o tamanho esforço da organização, pelo que apresentam seu agradecimento.

Referência positiva, também, vai para a banda de louvor, que acompanhou o evento, com dedicação e atenção, proporcionando momentos de louvor e exaltação ao nome do nosso Deus, com a mais alta qualidade. A todos os integrantes da banda vão os nossos agradecimentos.

No final dos trabalhos os participantes acordaram que o próximo encontro será em São Tomé e Príncipe em Agosto de 2020.  

Luanda, aos 26 de Agosto de 2016

III ENCONTRO DAS IGREJAS DOS IRMÃOS DA CPLP SOBRE MISSÕES

CONCLUSÕES  

O III encontro das Igrejas dos Irmãos da CPLP foi recheado de momentos de reflexão bíblica em torno de diferentes temas. A abordagem destes temas em plenárias foi sempre complementada com discussões em painéis, cujas conclusões e recomendações se seguem:

  1. Não é possível que a igreja se envolva em missões sem que haja o despertamento de uma consciência missionária.
  2. Não é possível que haja despertamento de uma consciência missionária sem que haja estudo Bíblico e teológico sobre a obra missionária.
  1. O despertamento sobre a visão missionária só é possível com o envolvimento dos líderes das igrejas locais.
  2. O apoio aos missionários deve vir das igrejas locais.
  3. As igrejas devem encontrar mecanismos para o envio de fundos aos missionários.
  4. Deve existir comunicação e prestação de contas entre a igreja enviadora e os missionários.
  5. As igrejas devem criar oportunidade para que o ensino sobre missões seja dado.
  6. Os empecilhos à obra missionária devem-se à falta de visão da Liderança das igrejas locais, à falta de entendimento sobre o Conceito Bíblico de Missões, à falta de compromisso dos líderes e dos membros em geral.
  7. Há a necessidade de realização de fóruns sobre missões, orações, visitas às comunidades carentes do evangelho para um despertamento sobre missões e para um adequado levantamento das necessidades.
  8. Há a necessidade de organizar testemunhos sobre missões nas igrejas locais e em vários fóruns.
  9. Uma agência missionária ajuda muito na canalização de fundos para os missionários, porém não deve ser vista como a entidade que faz levantamento de fundos, pois este depende das igrejas locais, famílias e pessoas singulares.
  10. Uma vez que existe já o departamento de Evangelismo e Missões, no contexto de Angola, dever-se-á ver que actividades e funções desempenhará, funções estas que podem ser iguais às de qualquer agência missionária.
  11. Existem Três tipos de agências Missionárias: Interdenominacional e Internacional; Denominacional e Internacional; Denominacional e nacional. Cada uma deve ser estabelecida de acordo com a necessidade e o âmbito de actuação que se pretende.
  12. Mitos, Tabus e Preconceitos sobre Missões na Igreja Local devem-se à falta de visão dos líderes das igrejas locais.
  13. Para o caso concreto de Angola, a necessidade da criação de uma agência missionária está salvaguardada com a existência do Secretariado Geral, atravez do seu Departamento de Evangelismo e Missões.
  14. A unidade entre as diferentes igrejas locais e indivíduos pode ser feita e fortalecida por meio de iniciativas e projectos missionários concretos. A exemplo disto, 25 irmãos comprometeram-se em apoiar dois projectos missionários concretos, com início no presente mês (Agosto), até Dezembro de 2016, a saber:
    1. Apoiar o projecto de construção da casa de oração de Guadalup em São Tomé;
  1. Apoiar na compra de materiais didácticos dos estudantes do curso “Seja um Obreiro Aprovado”, orientado pelo missionário Ferreira Jorge, em Malanje/Angola.

Os restantes participantes ao encontro decidiram fazer um levantamento de recursos para apoiar os referidos projectos, tendo sido arrecadado o valor de AKZ. 71.150,00 (Setenta e um Mil, Cento e Cinquenta Kwanzas) e mais 20,00 Dólares Norte Americanos.

  1. A igreja deve ser ensinada a contribuir, com base na palavra de Deus, com:
    1. Ofertas voluntárias regulares;
    2. Ofertas específicas;
    3. Ofertas ocasionais.
  1. Há a necessidade imperiosa do missionário apresentar relactórios às igrejas mantenedoras, para compartilhar as necessidades e prestar contas.
  2. A responsabilidade material para com os missionários enviados é essencialmente da igreja que envia.
  3. Havendo litígio entre o missionário e a liderança da igreja comissionada, a solução aconselhada é de se proceder a devida ponderação sobre a essencia do factor do conflito e resolve-los com o recurso ao método que se mostrar  adequado para o caso em concreto, que tanto pode ser por mediação, negociação ou conciliação entre as partes.
  4. No caso em que o conflito venha opôr o missionário e a sua igreja comissora, a solução aconselhada é a de fazer regressar o missionário ou redirecciona-lo para outro lugar de ação.
  5. O missionário deve em primeiro lugar submeter-se ao Senhor e depois ser submisso à liderança da igreja que lhe envia, bem como à liderança encontrada, caso a haja.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

III ENCONTRO DAS IGREJAS DOS IRMÃOS DA CPLP SOBRE MISSÕES

RECOMENDAÇÕES

Depois de profundas discussões sobre as diferentes temáticas abordadas nos painéis, os participantes ao III encontro das igrejas da CPLP, recomendam:

  1. Que as igrejas realizem estudos e palestras para despertar o conhecimento e a consciência missionária através de pessoas com o conhecimento prático.
  2. Que os líderes se envolvam directamente no despertamento da visão missionária.
  3. Que as igrejas sejam despertadas sobre a importância das missões e que haja uma definição clara sobre o missionário e o seu objectivo.
  4. Que sejam incluídos nos currículos das Escolas Dominicais de crianças para que cresçam com a cultura de missões.
  5. Que o tema sobre missões seja abordado nas igrejas locais, de forma a se incutir a visão missionária.
  6. Que os membros das igrejas locais sejam encorajados a sustentar missões.
  7. Que se fale sobre a história do Movimento dos Irmãos nas igrejas locais, sobretudo na vertente missionária.
  8. Que os líderes tenham a capacidade de reconhecer o potencial dos irmãos para missões.
  9. Que as igrejas enviem às instituições de formação os irmãos que são chamados para missões.
  10. Que seja a igreja a enviar missionários devendo ser desencorajadas as iniciativas individuais.
  11. Que as igrejas decidam como ligar os departamentos missionários das igrejas lusófonas e como cooperar entre si.
  12. Que haja, por parte dos missionários e das igrejas, transparência e honestidade no cumprimento das suas obrigações.
  13. Que todos os presentes se envolvam nos projectos focados na alínea b) do ponto 16 das conclusões, como ponto de partida, assim como em outros projectos que forem eventualmente divulgados ou surgirem.
  14. Que haja transparência na gestão e administração de recursos financeiros entre os missionários e as igrejas enviadoras.
  15. Que as necessidades e dificuldades constatadas neste evento sejam divulgadas nos diferentes países e igrejas locais para despertar o interesse de apoio de todos.
  16. Que para além do envio de valores financeiros, as igrejas enviadores proverjam outros incentivos materiais para ajuda ao obreiro ou ao campo missionário.
  17. Que as agências de serviço missionário assumam o papel de intermediário no envio e troca de informações com o missionário.
  18. Que no sentido de se prevenir ou mitigar os possíveis ou latentes conflitos entre os missionários e a igreja, a liderança acompanhe, sempre que possível o missionário nas tarefas ou acções a que lhe estão adstritas.
  19. Que haja humildade na relação entre o missionário e a liderança da igreja local.
  20. Que a igreja encare o missionário como cooperador na obra do Senhor e não como um adversário.

Construindo pontes e alcançando mentas

III Encontro das Igrejas dos Irmãos da CPLP sobre Missões

Luanda, aos 26 de Agosto de 2016.

OS PARTICIPANTES
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